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02 novembro 2009

Derrepente


Derrepente a menina se vê mulher...
Como num piscar a brincadeira de virar gente grande, transfomou-se em obrigação.
Derrepente tudo parece diferente, transparece visão de como tudo é aquilo que se faz.
Derrepente de cor-de-rosa, o mudo se revelou em diversas cores, da aquarela em que vivemos, tudo é visto como se quer.
Derrepente reconhecemos o brilho dos olhos da criança que fomos um dia.
Enxergamos a inoscência do tempo que nos fez se quem somos hoje, e relembrar as verdades dos caminhos que escolhemos seguir.
Derrepente as exclamações viraram incessantes interrogaões, que fazem de todo momento uma busca.
E as respostas trazem a realidade...
Derrepente uma certeza...
A garotinha virou mulher.

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